"É tempo de decidir em que lado está, deixe Jesus te levar, permita-se sonhar, pois os seus sonhos só Deus pode realizar."

quinta-feira, janeiro 19, 2012

É PRECISO TER ATITUDE

O pastor Marco Feliciano utilizou o seu perfil no Twitter para tecer uma crítica social ao país e aos recentes acontecimentos do Big Brother Brasil, em que o participante Daniel Echaniz foi eliminado por suspeita de estupro após uma festa promovida pelo reality show.

Deputado pastor Marco Feliciano anuncia que pedirá a retirada do BBB 12 do ar: “Lixo. Derrota Moral”O deputado aproveitou o espaço e afirmou que após o fim do recesso parlamentar irá pedir a retirada do BBB 12 do ar: “Assim q Terminar o recesso farei isso, com indignação e veemência amigo, pode aguardar!”, afirma. Marco Feliciano também aproveitou para reclamar dos patrocinadores do reality show que segundo eles debocham de programas sérios que pedem apoio: “Os patrocinadores do lixo BBB debocham qdo um programa serio pedem apoio. Resposta deles: isso não vende!”, disse.
Em outra mensagem no Twitter, Feliciano se refere ao debate sobre a descriminalização das drogas e do aborto, como indícios de “ruína”. Para o pastor, essas coisas são capítulos de uma “derrota moral” do povo: “A ruína de um povo começa assim: Estupro na TV BBB, desejo de descriminalizar o aborto, as drogas. Derrota moral”.
A polícia e da direção do Big Brother Brasil 12 afirmaram que não houve estupro, segundo eles ambos os envolvidos no caso negaram ter mantido relações sexuais e que as cenas de carícia íntimas foram consensuais.
Twitter Marco Feliciano
O Ministério das Comunicações também anunciou que abriu investigações contra o BBB 12 devido a polêmica do suposto estupro. Caso seja comprovado que houve “contrangimento ao telespectador”, de acordo com o Ministério, o programa poderá ser multado e retirado do ar.


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quinta-feira, janeiro 12, 2012

Príncipe herdeiro do Kuwait abandona o Islã e confessa a sua fé em Jesus Cristo

Sabah Al Abdollah é membro da família real do Kuwait que governa o país

Sabah Al Abdollah é membro da família real do Kuwait que governa o país O Kuwait é um país do Oriente Médio, vizinhos do Iraque, Arábia Saudita e Irã. Sua capital também se chama Kuwait. Na década de 1990, foi invadido pelo Iraque e defendido pelos Estrados unidos, dando origem a Primeira Guerra do Iraque. O Islamismo é a religião oficial e predominante no país. Estima-se que apenas 4% da população é cristã. O Artigo 2 da Constituição do Kuwait, diz: “O Islã é a religião oficial no país e a Sharia é a principal fonte da legislação”.
De acordo com a agência de notícias cristãs Mohabat, um árabe cristão chamado Al-haqiqa, que transmite programas de televisão via satélite mostrou no ar um arquivo de áudio atribuído ao príncipe Abdollah Al-Sabah. Esse príncipe seria membro da família real do Kuwait que governa o país.
“Em primeiro lugar, eu concordo totalmente com a distribuição desse arquivo de áudio e declaro que, se eles me matarem, por causa disso vou entrar na presença de Jesus Cristo e estar com ele por toda a eternidade. Estou satisfeito, porque a verdade na Bíblia me levou para o caminho certo ” , diz a voz atribuída ao Príncipe Abdollah.
Durante o programa, foi dito que o príncipe renunciou à sua fé muçulmana e se converteu ao cristianismo.
Falando sobre o grupo islâmico que recentemente tomou o poder no Egito, o príncipe do Kuwait declarou que “as muitas comunidades islâmicas sempre quiseram dominar diferentes partes do mundo, mas Deus tem preservado o mundo e ainda o protege. É por isso que temos visto as discrepâncias que aparecem entre os grupos islâmicos que agora estão lutando entre si”.
As declarações do príncipe foram manchetes brevemente em canais de TV a cabo de notícias árabes e também na agência de notícias do governo iraniano. Mas alguns sites xiitas contradizem as declarações atribuídas a Abdollah Al-Sabah dizendo que não há “ninguém na família real do Kuwait com esse nome”.
Fonte: Gospelprime Traduzido e adaptado de Notícias Cristiana


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terça-feira, janeiro 03, 2012

INFELIZMENTE

Maioria dos “desigrejados” não acreditam que suas vidas têm um propósito, afirma estudo

Um número significativo das pessoas não se preocupa em ir ou não para o céu

Um estudo recente do Centro de Pesquisas LifeWay concluiu que as pessoa que possuem um mínimo de curiosidade sobre o sentido da vida estão mais propensos a participar de cultos religiosos. Mais da metade das pessoas que nunca frequentam a igreja jamais se perguntaram sobre o sentido de suas vidas.
Aproximadamente 75 % dos 2.000 adultos entrevistados dizem que “concordam” ou “concordam fortemente” com a afirmação: “Há um propósito e um plano divino para cada pessoa.” Contudo, 50 % dos participantes da pesquisa que nunca frequentam cultos discordam dessa afirmação.
“Esse contraste tem implicações significativas para as igrejas”, disse Scott McConnell, diretor da LifeWay. ”Não é surpresa que muitos dos ‘sem igreja’ não acreditam que há uma finalidade maior para suas vidas. Em outras palavras, por que ir à igreja aprender sobre o plano de Deus se você não acredita nesse tipo de coisa? ”
O estudo analisou três outros aspectos de significado e propósito. Mais de dois terços dos entrevistados concordam (parcialmente ou fortemente) que a busca pelo sentido ou propósito da vida é uma prioridade, mas apenas metade deles afirma que pensa nisso todo mês. Segundo a Lifeway, 78% acreditam que “É importante perseguir um propósito mais elevado e dar sentido para minha vida”. Por sua vez, 67 % concordam em dizer “A grande prioridade na minha vida é encontrar o meu propósito”.
Ao ouvir a questão “Quantas vezes você se pergunta: ‘Como posso encontrar o significado e o propósito da minha vida’”, 51% dos pesquisados indicaram pensar nisso pelo menos uma vez por mês, incluindo 18% que afirmam se perguntar diariamente. Já 13% fazem esse questionamento uma vez por ano, enquanto 28% nunca pensam sobre isso.
O estudo fez duas perguntas sobre aspectos a vida após a morte. A primeira é “Quantas vezes você se pergunta: Se eu morresse hoje, iria para o céu?”. A pesquisa aponta que 31% se pergunta sobre isso mensalmente, incluindo 8 % que se questionam sobre isso diariamente. Há 11 % que fazem essa pergunta anualmente e 46% diz nunca pensar sobre isso.
Comparativamente, um estudo de 2006 feito pelo Centro Missional de Pesquisas mostrou um número semelhante: 44% nunca se perguntou se iria para o céu quando morrer; 20% se questionava diariamente sobre a questão.
O novo estudo também perguntou aos entrevistados se concordavam com a afirmação: “Eu sei o que devo fazer para experimentar a paz na vida após a morte”. Pouco mais de 42% concordam (20% fortemente) e 50 % discordam (30% fortemente). Aqueles que nunca frequentam cultos religiosos são os mais propensos a discordar totalmente (63%).
Respondendo à afirmação: “Há um propósito final e um plano divino para cada pessoa”, os da faixa etária de 18 a 29 anos são os menos propensos a concordo totalmente (40%). Isso repete o que foi destacado em outras pesquisas da LifeWay sobre os pontos de vista dos jovens sobre a espiritualidade. Em seu livro, Lost and Found, Ed Stetzer presidente do Centro de Pesquisas LifeWay descobriu que 89% dos jovens adultos ‘sem igreja’ concordam com a afirmação: “Se alguém quisesse me dizer o que acreditava sobre o cristianismo, eu estaria disposto a ouvir”.
O estudo revelou que entre aqueles que nunca vão à igreja há menor interesse em descobrir o sentido da vida ou pensar na vida após a morte:
- 19% discordam fortemente que não há vida além deste mundo;
- 33% discordam fortemente que existe um propósito e um plano divino para cada pessoa;
- 63% discordam fortemente que sabem o que devem fazer para ter paz na vida após a morte;
- 50% nunca se perguntou como podem encontrar o significado e propósito de sua vida;
- 68% nunca se perguntam se morressem hoje, certamente iriam para o céu.
“Parece óbvio dizer que aqueles não se interessam pelos cultos religiosos pensam menos frequentemente sobre as coisas espirituais”, disse McConnell. ”Mas a implicação disso para a Igreja é clara. A maioria das pessoas poderia se interessar pelas coisas espirituais, pois não as conhecem, mas muitos cristãos acabam querendo falar sobre isso da maneira errada… Antes de quere mostrar o sentido da vida e a salvação em Jesus, é preciso saber o que essas pessoas pensam sobre o assunto”, concluiu McConnell.
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Charisma News


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